Isso mesmo. Infelizmente, a terra do Tio Sam elege "O Rei do mundo", talvez seja por isso, que o mundo está uma verdadeira latrina. É um pais presidencialista que impera no mundo de forma monárquica. Uma verdadeira discrepância, não é?
Mas vamos resumir como funciona as eleições "democráticas" americanas. A população escolhe quem vai ser candidato a presidência do partido, que no caso dos EUA, são somente dois: Republicanos e Democrátas (Ao meu ver, a melhor forma, pois evita "agradinhos" para espartanos, atenienses, petistas, tucanos, flamenguistas e blá, blá, blá...)
Definidos os candidatos, aí vem a parte das eleições que lá, vale tudo, até empresas financiando os candidatos. Nessa hora que vem a parte "hollywoodiana" de ser. Cada estado, através de seus delegados, determina os votos que os candidatos receberão e os votos tem peso diferente conforme a população total de cada estado.
Resumindo, a população só determina democraticamente o candidato, e não o presidente, que fica a cargo dos delegados de cada colégio eleitoral que são representates escolhidos pela população daquele estado.
EUA é um pais democrático? Sim, e o Dunga é técnico de futebol. Os delegados não são coitados, são pessoas de influência econômica nos devidos estados, ou seja, quem determina o presidente, de forma floreada e indireta, é a aristocracia. E o que dizer de eleições no tempo do papel, votos por "telemarketing", votos se perdendo nos correios e as que são eletrônicas, computando votos ao contrário? Essa é a realidade das eleições americanas. Lá, há gigantes da informática, Macintosh, Microsoft e o Vale do Silício. Como não é possível fazer algo eletrônico de forma segura? Tá me achando com cara de palhaço?
Diante disso, eu deduso que o "american dreaming" nada mais é que "migalhas" que caem das gigantescas fortunas que se formaram por lá. A receita é simples: Uma parte bilionária "ajuda" os menos favorecidos, ao passo que o "politicamente aplicável" seria fazer todos crescerem na mesma proporção.
Aí você me diz: "Melhor uma migalha na mão, do que os pombos levando". Tens razão pequeno mancebo. Mas o que você não sabe, é que o capital especulativo, que com sua veia "cinematográfica" norteia a economia americana uma hora é revelada. E é o que aconteceu nesse segundo semestre de 2008. Imagine quantos balancetes "maqueados" de gigantes americanas ainda não foram descobertos? E se forem, imagine o impacto ainda maior na "Sacola de mentiras" de NY?
E a virada digna de Rock, o lutador, de Jorge Wixi que Bucha nas últimas eleições? Salve NBC... E a ida a Lua em plena guerra fria? A tecnologia éra suficiente em 1969 e hoje não é mais?
É... acho que Hollywood e seus estúdios se extendem bem mais longe do que a região de Los Angeles e muito além do estado da California.
Mas vamos resumir como funciona as eleições "democráticas" americanas. A população escolhe quem vai ser candidato a presidência do partido, que no caso dos EUA, são somente dois: Republicanos e Democrátas (Ao meu ver, a melhor forma, pois evita "agradinhos" para espartanos, atenienses, petistas, tucanos, flamenguistas e blá, blá, blá...)
Definidos os candidatos, aí vem a parte das eleições que lá, vale tudo, até empresas financiando os candidatos. Nessa hora que vem a parte "hollywoodiana" de ser. Cada estado, através de seus delegados, determina os votos que os candidatos receberão e os votos tem peso diferente conforme a população total de cada estado.
Resumindo, a população só determina democraticamente o candidato, e não o presidente, que fica a cargo dos delegados de cada colégio eleitoral que são representates escolhidos pela população daquele estado.
EUA é um pais democrático? Sim, e o Dunga é técnico de futebol. Os delegados não são coitados, são pessoas de influência econômica nos devidos estados, ou seja, quem determina o presidente, de forma floreada e indireta, é a aristocracia. E o que dizer de eleições no tempo do papel, votos por "telemarketing", votos se perdendo nos correios e as que são eletrônicas, computando votos ao contrário? Essa é a realidade das eleições americanas. Lá, há gigantes da informática, Macintosh, Microsoft e o Vale do Silício. Como não é possível fazer algo eletrônico de forma segura? Tá me achando com cara de palhaço?
Diante disso, eu deduso que o "american dreaming" nada mais é que "migalhas" que caem das gigantescas fortunas que se formaram por lá. A receita é simples: Uma parte bilionária "ajuda" os menos favorecidos, ao passo que o "politicamente aplicável" seria fazer todos crescerem na mesma proporção.
Aí você me diz: "Melhor uma migalha na mão, do que os pombos levando". Tens razão pequeno mancebo. Mas o que você não sabe, é que o capital especulativo, que com sua veia "cinematográfica" norteia a economia americana uma hora é revelada. E é o que aconteceu nesse segundo semestre de 2008. Imagine quantos balancetes "maqueados" de gigantes americanas ainda não foram descobertos? E se forem, imagine o impacto ainda maior na "Sacola de mentiras" de NY?
E a virada digna de Rock, o lutador, de Jorge Wixi que Bucha nas últimas eleições? Salve NBC... E a ida a Lua em plena guerra fria? A tecnologia éra suficiente em 1969 e hoje não é mais?
É... acho que Hollywood e seus estúdios se extendem bem mais longe do que a região de Los Angeles e muito além do estado da California.
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