domingo, 29 de março de 2009

A gente era feliz e não sabia!

Mais um jogo da seleção brasileira, e eu, acompanhado agora da paixão nacional... A cerveja né...
Começa a peleia e nunca vi um time levar 45 minutos de sufoco! E bota sufoco nisso...
Mas... durante o jogo, lembrei de quando chorei em 94, com a final da copa. E jamais pensava sentir saudades de certos jogadores. Só depois que a gente perde que vê o verdadeiro valor. Vou desabafar:
Saudades do Zinho. Eterna "enceradeira". É... Mas agora vejo que ele não "encerava" ele só prendia a bola pra fazer a melhor jogada ou prender pra não sufocar a zaga.
Saudades do Rai. Lento? Agora vejo que não... Era um maestro que ditava o ritmo do jogo inteiro.
Saudades do Cafú. É... O Cafú mesmo, que aprendeu tudo e mais um pouco com Tele Santana. Você deve tá pensando! "Putz... Cafú... A cerveja subiu a sua cabeça mesmo." Mas ele não era parado... Ele subia na certeza de fazer uma jogada. Não era um cavalo doido que corria pra linha de fundo e os volantes que cubrissem.
Saudades do Romário. Isso você concorda comigo, não é? Ele é um semi-deus do futebol. Deus do futebol? Somente um. O afro de 3 corações.
Saudades do Dunga. Aí você diz de novo! "Saudades? O cara tá aí de novo, como saudades?" Eu gosto do Dunga da mão cerrada na batida de penalti de 94, o Dunga que controla o semi-deus pra não ir pra balada e jogar 94 de forma magnífica. O Dunga que mandava até a vó dele marcar dentro de campo. Tá certo, acertou em colocar o Julio Batista e o cara fazer o gol, mas pra mim, ele é titular já. Elano? Faz favor gaúcho!
Saudades do Taffarel! Mas o Júlio Cesar está matando minha saudade.
E Dunga... Por favor... Você não é o Bial e Granja Comary não é a "casa mais famosa do Brasil". Marcelo? Felipe Melo? Afonso? Tá virando um BBB a seleção. Aonde você achou esses caras?
Bom... Sendo assim, meu voto vai pro Ronaldinho Gaúcho.
Dunga, p
ára de ser cientista e inventar jogadores! Só pra te avisar... No Brasil ainda existe times de futebol com jogadores, tá?
Ah... Eu detesto BBB! Chama eu pô!

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